segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Oficina VII

Oficina VII

Seguindo as estruturas das oficinas gestar2, em parceria, formador e cursistas, fizeram realizar a referida oficina no dia 11 de setembro de 2009, no prédio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, acolhidos em saudável ambiente, pela diretora do Sinte e também cursista, a professora Maria de Lurdes ( Doca ). Os professores apresentaram verbalmente as atividades “ Avançando na Prática”, como também algumas atividades dos AAAs, por escrito, entregaram os relatos: “Lição de Casa”. Foi exibido um slide de caráter reflexivo, cujo título era “Caderneta Vermelha”, com abordagem que nos toca intimamente mexendo com as nossas emoções, nos levando a valorizar, respeitar e reconhecer boas atitudes, que sejam de nossos familiares, amigos, colegas, enfim, todos que nos cercam, distantes e próximos... Concluindo os comentários, retomamos perguntas deixadas no último encontro: “Somos todos letrados nesta sala?”. “Vivemos em um país letrado?”. Com um texto complementar da Professora Magna Soares ( UFMG ), sobre letramento e alfabetização, assunto da unidade 13, sustentado este pelos depoimentos de Patativa e Paulo Freire ( pág. 18 e 19/tp4 ), seguido pela atividade 2 ( pág. 20 ). Foi feito o questionamento do Ampliando Nossas Referências, consolidando assim a temática letramento, alfabetização e escolarização.
Partimos então a execução da Unid. 14, vendo situações que envolve a leitura e o texto como centro das experiências no ensino e aprendizagem da língua. Sobre os objetivos da leitura foi lido e paralelamente discutido os textos das páginas 83, 84, 85, 86 e 88, importantes aos atos do professor e da escola, terminando tais reflexões com a pág. 91. Só então foi inserido o poema Cidadezinha Qualquer, de Carlos Drummond de Andrade, como forma de planejamento às interpretações direcionadas às séries 5 ª,6 ª, 7 ª e 8ª séries. A partir das sugestões oferecidas no próprio Tp, ( pág. 97 ), foi ampliado os vários sentidos que oferece o poema, como: posição do narrador, aspectos paisagístico do lugar, presença do eu- lírico, substantivos masculinos e femininos intencionalmente, o fator tempo e atitudes do ser humana mais ambiente... entre outros... Concluímos por entender que num poema de aparência simples pode-se explorar sensível profundidade.
Por fim, foi fixada uma atividade extra para o portfólio do cursista: a construção do Memorial como leitor(a), dado os passos já sugeridos pela professora Karol.
Terminamos e marcamos o próximo encontro. Com a permissão de Deus, Nosso Maior Condutor, estaremos lá.
Abraços a Todos e a Todas que porventura passem por cá.
Rosângela Santiago Ribeiro.

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