quinta-feira, 5 de novembro de 2009



A Professora Maria Luzia apresentando trabalho sobre coerência e coesão.


Oficina IX. Partindo da direita ( da foto ) Claudete, Maria Luzia, Lourdes e Remédios.


A Professora Lurdes faz sua explanação sobre a coerência implícita nos textos publicitários.


A Professora cursista Remédios faz comentário sobre a coerência entre texto verbal e não verbal da capa da revista Veja. Oficina IX - Tp 5.
OficinaX Em 22 de Outubro de 2009, realizamos o décimo encontro Gestar 2. Revisando assuntos das unidades anteriores como fio condutor que nos transportou à Coesão Textual e Relações Lógicas no texto. Temas dessas duas unidades: 19 e 20. A Coesão dá suporte à coerência e como são conectivos inerentes ao texto fizemos várias leituras dos indicados no Tp 5. Um texto precisa atender a certas exigências: Uma delas é o emprego de elementos que criam a ligação física entre as palavras. Outra, é a lógica que organiza e dá consistência às idéias apresentadas. Temos aí elementos primordiais ao entendimento. A coesão e a coerência. O bom leitor deve estar atento a esses sinalizadores do discurso. Vimos os poemas que estão nas páginas 128, 129 e 159, e constatamos: na falta de conectivos explícitos a própria ordenação das idéias pode ser um elemento de coesão, temos então a coesão por justaposição. Outros fatores devem ser considerados à compreensão textual: as relações lógicas que envolvem a temporalidade e a identidade na construção de sentidos, seus efeitos decorrentes da negação, e o que existe de implícito no decorrer da interrelação como também fatores externos que implicam nesse processo humano. Para isso temos as pistas que nos são apontadas implicitamente. Lemos os textos das páginas 183, 186 e 188. Por último 216, 218 e 222. Nas riquezas dos exemplos verificamos o que foi acima citado. Em continuidade, os cursistas, atendendo às solicitações de praxe, entregaram e socializaram os “Avançando na Prática”. Partimos então para uma atividade prática: a construção de um texto publicitário explorando recursos visuais e linguísticos em consonância com seu gênero e que esta seja uma frase negativa com receptividade positiva. Feitas as apresentações, falamos sobre o andamento do projeto, concluímos e marcamos a próxima oficina.
“DA HARMONIA ENTRE OS SERES QUE INTEGRAM O MEIO AMBIENTE COLHEMOS NOSSA QUALIDADE DE VIDA. DA HARMONIA ENTRE OS FATORES QUE INTEGRAM O TEXTO GANHAMOS A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO.” Gestar II

Ao nosso habitar é absolutamente essencial a qualidade de vida, esta, completa-se na interação comunicativa.
Aí estão os elementos à perduração da vida.
Rosângela Santiago.

OficinaX Em 22 de Outubro de 2009, realizamos o décimo encontro Gestar 2. Revisando assuntos das unidades anteriores como fio condutor que nos transportou à Coesão Textual e Relações Lógicas no texto. Temas dessas duas unidades: 19 e 20. A Coesão dá suporte à coerência e como são conectivos inerentes ao texto fizemos várias leituras dos indicados no Tp 5. Um texto precisa atender a certas exigências: Uma delas é o emprego de elementos que criam a ligação física entre as palavras. Outra, é a lógica que organiza e dá consistência às idéias apresentadas. Temos aí elementos primordiais ao entendimento. A coesão e a coerência. O bom leitor deve estar atento a esses sinalizadores do discurso. Vimos os poemas que estão nas páginas 128, 129 e 159, e constatamos: na falta de conectivos explícitos a própria ordenação das idéias pode ser um elemento de coesão, temos então a coesão por justaposição. Outros fatores devem ser considerados à compreensão textual: as relações lógicas que envolvem a temporalidade e a identidade na construção de sentidos, seus efeitos decorrentes da negação, e o que existe de implícito no decorrer da interrelação como também fatores externos que implicam nesse processo humano. Para isso temos as pistas que nos são apontadas implicitamente. Lemos os textos das páginas 183, 186 e 188. Por último 216, 218 e 222. Nas riquezas dos exemplos verificamos o que foi acima citado. Em continuidade, os cursistas, atendendo às solicitações de praxe, entregaram e socializaram os “Avançando na Prática”. Partimos então para uma atividade prática: a construção de um texto publicitário explorando recursos visuais e linguísticos em consonância com seu gênero e que esta seja uma frase negativa com receptividade positiva. Feitas as apresentações, falamos sobre o andamento do projeto, concluímos e marcamos a próxima oficina.
“DA HARMONIA ENTRE OS SERES QUE INTEGRAM O MEIO AMBIENTE COLHEMOS NOSSA QUALIDADE DE VIDA. DA HARMONIA ENTRE OS FATORES QUE INTEGRAM O TEXTO GANHAMOS A QUALIDADE DA COMUNICAÇÃO.” Gestar II

Ao nosso habitar é absolutamente essencial a qualidade de vida, esta, completa-se na interação comunicativa.
Aí estão os elementos à perduração da vida.
Rosângela Santiago.
Oficina IX
A oficina de número 9 aconteceu no dia 9 de outubro de 2009, no momento onde estudamos as unidades 17 e 18 do Tp 5. “Estilística e Coerência Textual.” A língua portuguesa é riquíssima em expressividade, e os recursos são numerosos. Vimos apenas alguns, ligados a quatro aspectos: SOM, PALAVRA, FRASE e ENUNCIAÇÃO. Nas páginas 16, 17, 18, 29, 43, 48 e 50 exemplificamos em estudo discursivo cada item. Falando da coerência textual, a coerência é um dos fatores da textualidade que permitem fazer de amontoados de frases um texto. Mas ela não se prende exclusivamente a aspectos lingüísticos: é resultado da interação entre os interlocutores- autor e leitor- com o texto, e pelo texto numa dada situação sócio-comunicativa. Para o estabelecimento da coerência textual, contribuem tanto fatores lingüísticos quanto aqueles ligados ao contexto situacional, os interlocutores em si, suas crenças e intenções comunicativas, além da função comunicativa do texto., e como os gêneros são construções sócio-comunicativas, a coerência também depende do gênero de um texto. Vimos as páginas 87 e 89. Produzimos uma atividade interpretativa via revista Veja, em grupo, foi feita análise, primeiramente verbal, das capas de algumas da referida revista: “há coerência entre a linguagem escrita e a representativa? Quais as intenções do autor? Provocou interesse? Fez conexão com a lógica social? Enfim, feita a exposição da atividade, os cursistas atentaram para levar a atividade também para a sala de aula. “O quanto pode ser explorada uma capa de revista!”, disse a professora Maria Luzia. Ressaltamos que houve, o que já é costume, apresentações da “Lição de Casa”. A oficina foi bastante produtiva. Em anexo, algumas fotografias. Como sempre: “DEUS SEJA LOUVADO PELAS NOSSAS AÇÔES.” Rosângela Santiago Ribeiro.